SELO 9 – Muluc – Lua
Este é um selo Vermelho do Leste, do elemento Água, regido por Mercúrio Galáctico, trabalha com o Chacra básico, usado para transmitir informações.
Visa estabelecer o equilíbrio entre os instintos com os sentimentos e a razão.
Está ligado às Águas Primordiais e aos instintos e emoções ligadas à vida familiar e à área afetiva.
Evoca a purificação dos instintos sexuais, a abluções, a gota de chuva, a Semente Cósmica no umbral da Consciência Desperta.
A sintomia positiva com a Lua lhe dá um temperamento emotivo, romântico e sonhador e cria grande dedicação ao bem estar da família, uso positivo de seus dons psíquicos, intuição, possibilidades de crescimento espiritual e comunicação com outras dimensões.
O desafio da Lua é aprender a se dominar, assumir responsabilidade pelo projeto que iniciou, ser coerente, persistente e reagir de maneira racional, sem se deixar levar à projeção de seus intensos sentimentos, conciliando a Anima.
Chalchiuhtlicue in the Codex Borbonicus
Mal sintonizado, este Selo cria infidelidade conjugal, torna as pessoas instáveis, volúveis, queixosas, presas ao passado, medrosas e acossadas por sentimentos paranóicos.
A Lua está sob a proteção da Deusa Chalchiuhtlicue, a Deusa das Espadas de Jade, Deusa das Águas e protetora das famílias. Este Selo rege os rins, a bexiga e o 5º dedo do pé direito.
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POEMA DO SELO MULUC – LUA
Eu sou Muluc,
Lótus da recordação
Que carrega a semente do Grande Sol!
Suas preciosas sementes estelares permaneceram serenas no meu abraço protetor
Como um sussurro tangente de uma ária muda;
Esperando, aninhado nos braços do momento,
Capaz de restituir-lhe o esplendor agora mesmo!
Eu sou o reino da percepção, o alimento que incita a semente sagrada.
Eu sou a passagem harmoniosa através da qual você flui
Para aquecer-se com a incandescência,
De toda a recordação que pode lhe pertencer.
Assim que o despertar transforma sua forma terrena,
A semente cósmica se expande, liberando seu elixir.
Como uma fonte transbordante,
Flui pelo brilho do Eu,
Fazendo do sussurro, voz poderosa
Para levar sua mensagem
À rede galáctica que espera.
Eu sou Muluc!
Banhe-se nas águas da recordação,
Livre-se de seu véu do esquecimento,
Mantendo sua percepção no momento.
Eu lhe darei a confirmação amorosa
Do Divino, fruto sagrado
Por sensações e sinais.
Eu o ajudarei a encontrar a harmonia
Nas alterações de percepção que emergem
Com a ativação destas sementes sagradas.
Eu o apoiarei na assimilação de novas energias e frequências
No monolito sagrado,o farol do ser.
Eu o ajudarei a ter confiança
Para sustentar a plenitude de sua Luz.
Juntos, plantaremos um lindo jardim,
Nutrido pelo seu desejo de união.
Eu o deixarei sob o meu manto protetor de Luz
Até a força do guerreiro do arco-íris emergir.
Eu segurarei suas mãos com firmeza
Até que eu tenha certeza de que a recordação é mesmo sua,
Certamente você ouviu os acordes da canção sagrada
Que celebra sua beleza e poder.
Então abrirei os meus braços para libertá-lo,
Na passagem harmoniosa,
Elevando-o de meus portais,
Agora repletos de recordação
De seu propósito revelado no jogo cósmico da Luz.
O Descobridor.
Sinta o farol em você, recebedor, para despertar a consciência e as transmissões do Divino.
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Tom Solar 9 - BOLON
O número 9, Bolon, o Raio Pulsante da Periodicidade Cíclica é o Tom Solar, onde o desejo de concretizar o projeto é estimulado, a excitação aumenta com a concentração de energia e impulsiona a vontade.
Tem afinidade com o Leste, a primavera, de onde surge a vida, sua função é estimular a ação criativa, e sua ação é ativar a realização.
Qualquer Selo que leve o Tom 9 irá receber a dinâmica da vontade para se expressar no mundo. O 9º mês do Ano Maia recebe seu nome, Lua Solar. É regida pela constelação do Jaguar e pelo planeta Mariposa Arco-íris da mesma constelação.
Sua planta é o ébano-vermelho, sua pedra, a alexandrita azul-violeta, sua ave, a mariposa monarca. A estrela-guia é Alferatz, Alfa de Andrômeda.
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No Xultun , tarô Maia, o selo da Lua é representado pela carta do Eremita.
No Xultun , tarô Maia, o selo da Lua é representado pela carta do Eremita.
O Eremita é regido por Saturno, como o Arquétipo do Ancião Sábio,corresponde ao Tom 9, Solar, Yang, o Raio Pulsante da Periodicidade Cíclica, e se relaciona ao Selo da Lua, regido por Mercúrio ou Hermes Trimegisto, chamado no Panteão Maia de Yacatlecutli e, na tradição africana de Exu, em sua qualidade de Psicopompo.
Se o Tom 9 excita e concentra a intuição da vida espiritual, e estimula diante a Vontade para que possamos prosseguir com nossos planos sem desistir diante dos obstáculos, Saturno enfatiza a vida instintiva e sensorial, fazendo com que o Eremita trabalhe com o Chakra Básico.
O Selo da Lua é Vermelho e suas funções primordiais são o sentimento, pelo Selo, e o pensamento, por Mercúrio, tendo como propósito estabelecer a harmonia entre os dois pares de funções racionais e irracionais.
Com isso, todas as funções estão igualmente enfatizadas, criando tensão e exigindo tempo e trabalho paciente para que possam ser integradas.
Na carta anterior, o Cacto (vide imagem ao lado), o Guerreiro aprendeu a ser imparcial ao avaliar a si mesmo e o mundo exterior, agora precisa continuar seu trabalho, introjetando a harmonia obtida em seu mundo psíquico, para não se deixar afetar por qualquer evento externo.
O Arquétipo do Eremita mostra a etapa da Jornada em que o Guerreiro precisa se retirar do mundo e dedicar-se à introvisão para purificar as fontes da vida e reavaliar toda a Jornada feita até agora.
Na carta anterior, o Cacto, o Guerreiro se defrontou com o karma e agora precisa refletir sobre as causas do que lhe aconteceu e pesar sua vida e suas motivações mais secretas. Solitário, ele ferve as flores sagradas do Cacto, que o sintonizam com seu próprio centro e lhe abrem os canais de comunicação psíquica entre o Céu e a Terra, enquanto a Kundalini é purificada e elevada pelo Fogo Universal. No caldeirão, ferve o Vermelho da vida instintiva do Dragão das Águas Primordiais, no processo de ser transformado no Rosa, ao se combinar com os sentimentos. Enquanto isso, o Eremita aponta para o Céu com a mão direita e para a Terra com a esquerda, integrando a intuição com a vida instintiva, a razão com a emoção. Assim, ele se torna cada vez mais consciente e capacitado para se harmonizar e colocar-se acima de todas as dualidades aparentes do mundo da matéria. Seu pé esquerdo repousa sobre uma inscrição coberta de símbolos que representam a sabedoria de Gaia e sua capacidade de nutrir o espírito do Guerreiro, combinando-se com a sabedoria de Céu, refletida pelas inscrições sobre sua cabeça. Na solidão, o Guerreiro se torna capaz de conquistar a serenidade e o autodomínio para utilizar seus poderes psíquicos e buscar o autoconhecimento.
Na carta anterior, o Cacto, o Guerreiro se defrontou com o karma e agora precisa refletir sobre as causas do que lhe aconteceu e pesar sua vida e suas motivações mais secretas. Solitário, ele ferve as flores sagradas do Cacto, que o sintonizam com seu próprio centro e lhe abrem os canais de comunicação psíquica entre o Céu e a Terra, enquanto a Kundalini é purificada e elevada pelo Fogo Universal. No caldeirão, ferve o Vermelho da vida instintiva do Dragão das Águas Primordiais, no processo de ser transformado no Rosa, ao se combinar com os sentimentos. Enquanto isso, o Eremita aponta para o Céu com a mão direita e para a Terra com a esquerda, integrando a intuição com a vida instintiva, a razão com a emoção. Assim, ele se torna cada vez mais consciente e capacitado para se harmonizar e colocar-se acima de todas as dualidades aparentes do mundo da matéria. Seu pé esquerdo repousa sobre uma inscrição coberta de símbolos que representam a sabedoria de Gaia e sua capacidade de nutrir o espírito do Guerreiro, combinando-se com a sabedoria de Céu, refletida pelas inscrições sobre sua cabeça. Na solidão, o Guerreiro se torna capaz de conquistar a serenidade e o autodomínio para utilizar seus poderes psíquicos e buscar o autoconhecimento.
Fontes:
A criança mágica - Poema dos Selos - "O Oráculo Maia, o Retorno para as Estrelas", Autores: Ariel Spilsbury e Michael Bryner
Calendário Maia e O Xultun - de Diana de Assis
Eu te imploro um favor .
ResponderExcluirComprei o livro Calendário maia porem ele veio sem o kit para interpretar o calendário.
Você poderia me ajudar?
Olá Júlio.
ExcluirO livro que você comprou é o da Diana de Assis "Calendário Maia?
Este kit que você fala é a bússola?
Aguardo retorno.
Olá!
ResponderExcluirGostaria deinformações como essa, sobre o Kin 6 -enlaçador de mundos rítmico branco. Agradeço
Olá Valéria,
Excluiragradeço seu contato.
Segue abaixo o poema do selo Enlaçador de Mundos.
Peço que deixe seu email em outro comentário (não vou publicá-lo) e assim que eu puder, te passo mais informações, caso seja do seu interesse.
Abraços.
CIMI - ENLAÇADOR DE MUNDOS
Eu sou Cimi! Incorporado na graça da fragrância da gardênia, sinto a doçura libertadora da rendição! Nesta rendição, Eu ofereço a morte para suas fronteiras auto-impostas tão naturais quanto uma serpente que se liberta de suas limitações. Nesta rendição, morte aos antigos padrões e sistemas de crenças que não servem mais à perfeição do ser. Nesta rendição, meu solo faminto tudo consome o que não é necessário na sua jornada, tudo que não revela a expressão total de sua divindade. Nesta rendição, deixe o meu éter carregado queimar a sua impureza no fogo da transmutação alquímica que cria uma condição mais refinada do seu Espírito. Nesta rendição, sempre mais unificado com a Luz, Eu ofereço o santuário da libertação e o bálsamo natural do perdão no reino sagrado da morte e transformação. Nesta rendição, encontre a fusão lírica como um instrumento de sabedoria divina, abraçando os dons da morte sem morrer. Nesta rendição, deixe partir. Renda-se ao padrão de perfeição, liberto da escravidão da ilusão do controle. Nesta rendição, Eu sou o senhor do submundo que dá voz aos dons de suas nuances irreveladas. Nesta rendição, como o musgo, Eu sou a vida, transformação e revelação que nasce da morte. Nesta rendição, através da morte e da transformação, receba meu dom mais precioso. A revelação e o florescimento do verdadeiro jardim do ser. O Descobridor Enclave de veludo macio da liberação, morte na qual eu não morro, receba-me. Ajude-me em minha rendição; que eu possa entrar inocente no jardim sagrado.
Fonte: http://arcanodezenove.blogspot.com.br/2012/07/a-crianca-magica-poemas-dos-20-selos.html