Ó cruz na qual confio!
De todas as árvores a mais nobre!
Nenhuma produz o bosque que te iguale,
Em folhas,
Em flor e fruto.
Ó doce madeiro!
Ó doces cravos!
Que tão suave peso suportaram.
Tu só foste digna de levar a vítima do mundo,
E de ser para o mundo naufragado a arca que o conduz ao porto.
Tu sim, que foste banhado do sangue precioso,
Que correu do corpo do cordeiro.
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