quinta-feira, 31 de outubro de 2013

ATRIBUTOS DOS MONASTÉRIOS - ENTREGA DO SER - Faixa 1

Semana passada recebi um comentário em uma postagem do mês de Agosto/2013, sobre uma palestra de Trigueirinho que transcrevi para o blog porque achei muito importante tê-la ao alcance dos olhos e das mãos, para ser lida de quando em quando. 
Junto a esse comentário, que me comoveu bastante, tive a ideia de transcrever outras partilhas conforme meu tempo permitir.
Atendendo ao pedido do Gabriel (o comentarista), segue abaixo a primeira de uma série de 84 faixas, com o tema Atributos dos Monastérios.
A palestra pode ser ouvida e baixada em:
O texto não é meu, é apenas a transcrição, mas peço que, se por ventura alguém quiser copiá-lo, favor citar a fonte de onde retirou (o Arcano) pois, afinal deu muito trabalho (prazeroso) mas deu.
Em tempo nº1:
a parte do texto que está em itálico, foi a que mais me chamou a atenção.
Em tempo nº2: 
ao Gabriel e por extensão a todos os leitores desta postagem: que esta mensagem de Trigueirinho traga para você(s), aquilo que esteja(m) buscando em seu caminho evolutivo. Abraços e boa leitura!


Faixa 1 - Como semente, não só romper a própria casca, mas perfurar o solo

Então nós temos hoje o primeiro atributo de uma série de 84,este é o primeiro de todos, então ele contem em si o início e quase o fim do caminho o início para quem entra não neste caminho de busca é romper a própria casca e as etapas mais maduras que vem depois seria perfurar o solo e dependendo da profundidade aonde se chegar nós nos tornamos mais conscientes de certas leis superiores que regem o Cosmos visível ou invisível. Então, durante esta perfuração do solo vai haver etapas de conhecimento dessas leis e de nós tomarmos contato com estas leis e depois vai haver etapas nas quais nos cabe bem claramente expressar estas leis na vida externa também e aí já são etapas mais maduras deste processo e o Atributo diz como semente não só romper a própria casca, mas perfurar o solo, porque será que está aqui a palavra semente? Porque que nós estamos sendo chamados de semente aqui. Isto pode ter várias interpretações, mas, semente pode ser também uma primeira denominação da nossa vida impessoal, da nossa vida monástica, um sinal da impessoalização do nosso processo porque uma semente aqui pode estar significando que nós somos um toque, que nós somos uma semente de uma nova raça ou de uma nova humanidade. A nova humanidade, a nova raça é que são a coisa, é que são a entidade e nós somos as sementes que vamos dar naquilo, então isto é um toque muito impessoal e é um toque que é o início do caminho monástico. É nós nos considerarmos algo que vai entrar na criação de uma coisa maior e não nós nos considerarmos uma coisa individualizada. Então esta semente que está colocada aí, é aquilo que nós seríamos, isto é, um componente de uma raça futura, um componente da humanidade futura, assim seria o espírito de nós estarmos num monastério, como semente pra alguma coisa e não sendo alguma coisa já ali. Isto me parece bastante importante no inicio do exame desses atributos e, como semente, tanto nós podemos estar a serviço de uma raça nova neste mesmo planeta como muitos estão, assim como semente nós podemos estar como elemento de uma nova humanidade ou de um grupo humano ou de um outro grupo desta humanidade que deverá surgir, ou que deverá compor, ou que já faz parte da humanidade em um outro mundo embora a semente ainda esteja aqui. Então, existem dois tipos de preparação destas sementes. Umas sementes se preparam pra ser a próxima raça deste planeta, pra ser a nova raça deste planeta e outras sementes se preparam pra serem humanidade em outros lugares, em outros níveis, em outros mundos e, num monastério nós temos os dois tipos. Nós temos estes dois tipos de semente, sob um mesmo impulso, sob uma mesma força motriz porque a humanidade é uma só. A humanidade é uma mas, este processo de romper a própria casca e depois de perfurar o solo é um pouco conforme a semente, conforme isto que está aí enunciado. Esta semente ela está sempre sendo atualizada, ela está amadurecendo, ela está crescendo, e nela estão sendo atualizados valores, estão sendo atualizados critérios de crescimento, continuamente isto está acontecendo e, também podem estar sendo atualizados os objetivos desta semente, as metas desta semente, porque as sementes podem ter um desenvolvimento mais intenso e aí as sementes serem colocadas em outros escalões para irem para outros rumos. Então um monastério é uma coisa muito dinâmica, o monastério é uma coisa muito viva, e é um processo que não se repete, não se repete na própria semente, no próprio individuo, como não se repete grupalmente também, aquilo é dinâmico, aquilo é uma perene transformação, uma perene valorização daquilo que tem dentro, para ser expresso.
Do ponto de vista das sementes que estão se preparando para compor uma nova raça, neste mesmo planeta então romper a própria casca pra elas, significa elas transcenderem a consciência material e significa elas alargarem, elas ampliarem este sentido que toda semente tem de ser ela, de ser eu, porque ela se sente a semente mas ela no fundo é já a raça toda, na realidade ela é a raça toda, e se ela não rompe com esta casca, se ela não perde esta ilusão de ser ela então ai ela pode receber menos deste fluir, pode receber menos desta luz e desse poder que é o modelo para aquela raça, que é o modelo para aquele conjunto de sementes, e esta semente enquanto se considera ela, ela tem orgulho, ela tem separatividade, ela tem ambição, uma boa semente tem ambição espiritual, tem ambição a crescer. Então, tudo isto são as coisas que se trabalham no monastério. Tudo isso são as coisas que precisam ser liberadas, precisam ser soltas, precisam ser transcendidas e no inicio é preciso muito esforço para romper esta casca, muito esforço, porque a uma certa altura a semente pode ter a impressão que vai morrer, que vai deixar de ser, então a vida monástica não é muito fácil e também não é muito rápido esse processo, como se pode perceber, não?
Agora, não é rápido e precisa ser muito cuidadoso porque este sentido do eu, que esta semente tem, este sentido de ser ela uma coisa, isto no início, é uma base na qual a consciência maior ancora, assenta, pra poder estar aqui, então é preciso cuidado com estas sementes. Elas tem que romper a casca mas, aí não tem que acontecer uma separação entre esta coisa, esta consciência que deve ancorar aí, que deve rompê-la e que depois lhe dar forças pra ela possa começar a perfurar o solo. Então esta semente iludida de que ela é ela é muito importante no início isto, porque sem esta ilusão vivente não tem aonde a consciência que não tem forma, não tem aonde esta consciência ancorar; então, aqui a energia ou os raios que manifestam o monastério ou que manifestam este grupo monástico, os raios aqui tem que ter esta suprema sabedoria pra perceber quando é que isto tem que ser rompido, quando é que isto tem que ser destruído, pra que possa então começar haver uma perfuração do solo isto é, quando esta consciência começar a se aprofundar, quando esta consciência começar a entrar em contato com outros níveis, com outros planos da consciência única. Então é o atributo que tem o início e o final da nossa vida monástica, da nossa intenção de ser unidos com aquilo que é a consciência única. Se nós não vivermos este processo de romper a casca e de começar a penetrar o solo, se nós não vivermos este processo no ritmo correto e se não vamos tomando conhecimento destas etapas na época adequada, o que acontece é que nós começamos a participar destas condições caóticas em que se encontra a superfície da Terra. Mas se nós participamos da ruptura desta casca, no caso de alguns que ainda estão se esforçando bastante pra romper esta casca, ou pra acabar de romper esta casca, e no caso de outros, que já estão perfurando este solo, já estão caminhando num terreno mais desconhecido, num terreno mais misterioso, porque ninguém sabe o que tem um pouco mais lá dentro, mas sem isto, sem nós estarmos vivendo este processo, corre-se o risco de nós participarmos e nos envolvermos com esta situação caótica, presente na parte externa da Terra, e de perdermos a consciência do trabalho que está sendo feito internamente, interiormente no nosso ser ou na nossa essência interna. Então, perdendo-se a ilusão de que a semente é ela e se estando mais, um pouco mais coligado com esta ideia maior, com esta ideia da raça humana, com esta ideia da humanidade, porque aqui são sementes de humanidade, então estando mais ampliado isto tudo, a perfuração do solo e o aprofundamento disto é apenas uma questão de chegar o momento de acontecer e a intensidade desta perfuração, o ritmo deste aprofundamento é também uma questão da Consciência Maior estar trabalhando aí, e esta Consciência Maior estará levando em conta a condição do material com o que ela conta. No caso de nós seres humanos, Consciência Maior está levando em conta também para efeito desta perfuração, as condições dos nossos corpos, as condições do nosso ser externo e se as condições do nosso ser externo não suportarem um certo ritmo, se a aspiração desta consciência for suficientemente grande e intensa, esta perfuração pode se dar nos níveis inconscientes, pode se dar internamente. Mas se nós participamos de uma raça ou se nós já estamos participando de alguma forma da nova humanidade, isto se dá de qualquer maneira, os nossos veículos possam ou não possam suportar certos impactos.
Então é por isso que às vezes os veículos precisam se adaptar, os veículos precisam reconhecer que certas coisas não podem deixar de acontecer com eles e aqui acontece uma purificação do veículo, acontece uma adaptação de partes do veículo, mas isto é trabalho da Consciência Maior, isto é trabalho das Hierarquias que nós encontramos, reconhecemos em tantos outros atributos, não... que não são este, é o trabalho das Hierarquias sobre esta semente ou já sobre esta consciência.
A opção da consciência de começar esta perfuração e depois de prosseguir esta perfuração, esta opção é algo estabelecido entre a consciência e o todo e a consciência única, aqui não há possibilidade de ninguém interferir, nenhuma Hierarquia, por maior que seja pode entrar aqui, então esta consciência firma esta espécie de destino com a consciência única, ela mesma faz isto e aqui realmente nenhuma força pode entrar. Isto é um processo da consciência, a consciência livre. Aqui não há possibilidade de intermediário. Depois que esta firma, depois que esta coligação é reconhecida pela consciência iludida de ser ela mesma, porque a gente de semente passa a ser consciência iludida de ser ela mesma, tudo isto o monastério tem que abrigar, tudo isto o monastério tem que receber e tratar, educar, curar, construir, de forma que é uma vida muito interessante, uma vida muito rica e muito dinâmica. Neste trabalho de perfurar o solo, neste trabalho de ir aprofundando esta vida da consciência nos vários planos, nos vários níveis é muito importante na época atual é fundamental a participação e a presença de Erks(*), então é por isso que o trabalho teve início com Erks, porque aqui é fundamental Erks no início desta perfuração. O primeiro toque aqui, é dado por Erks. Isto porque Erks detém o conhecimento da evolução da humanidade cósmica, não só da Terra. Então, pra tocar num ser terrestre, ou pra tocar num ser que está aqui na Terra de alguma forma polarizado, quem faz este toque tem que conhecer a humanidade cósmica toda porque está lidando com uma partícula desta humanidade cósmica. Então é por isso que o trabalho todo começou com Erks.
Bom, quando entra aqui Mirna Jad, que é o outro centro planetário que rege tudo isto e porque que isto não entrou logo de início na nossa consciência? Não entrou logo de início na nossa consciência porque Mirna Jad trabalha isto, Mirna Jad trabalha esta perfuração, quando uma parte da nossa consciência interior já está num relativo controle dos corpos, daquilo que tem que romper ou, daquilo que já rompeu, Mirna Jad entra depois. Mirna Jad entra pra este efeito quando este processo já está em andamento e à medida que esta consciência começa a se voltar para dentro dela mesma...
Vocês se lembram que quando a gente lidava com Erks, a gente estava com fotografias de naves, né? A gente estava indo lá vendo as naves e as naves nos recebendo... mas isto tudo tinha que se interiorizar, tinha que se voltar para dentro, aqui já estava entrando Mirna Jad. Então isto tudo, esta consciência tinha que se voltar para dentro dela mesma e não para toda esta irmandade que, pra efeito de impressões dela, está fora, ainda.
Então, aqui é que entrava Mirna Jad, quando isto tinha que se voltar completamente para dentro, então aqui estamos em plena perfuração, estamos em plena perfuração e esse processo então com Mirna Jad, este processo que nós estamos vivendo hoje, neste momento deste centro espiritual, e neste momento deste grupo, já é um momento em que as consciências estão decididamente se voltando para dentro e se percebe isto, se percebe isto na intensão das pessoas, se percebe isso até no ritmo das pessoas, até no ritmo externo das pessoas, se percebe isso. Bem diferente do início, isto é um outro momento, isto é uma outra profundidade da perfuração que está acontecendo. Mas o trabalho em si, o trabalho aqui, o trabalho do centro espiritual ou o trabalho da Figueira, não abandonou àqueles que ainda tem que alimentar a aspiração a tudo isto, e ele também não abandonou o trabalho de servir de ponte com Erks. Tanto assim que como vocês perceberam, nem no plano físico nós podemos cortar o fio com Erks, tem que ter um representante de Erks aqui fisicamente, porque isto continua a ser ponte, porque nem todos fizeram esta ponte completamente estabelecida com Erks, estão rompendo, a semente está sendo rompida, a casca está sendo rompida, mas a ponte com aquele impulso inicial ainda não está pronta, ainda não está feita. Então, o trabalho tem que servir de ponte com isto e o trabalho também tem que harmonizar estas consciências, ou estas sementes, ou este trabalho de perfuração, tem que harmonizar isto com a aura de Mirna Jad, tem que harmonizar isto
com o seu centro seguinte, ou com o seu momento seguinte. Então aqui nós temos um trabalho que alimenta a nossa aspiração, temos o trabalho, o mesmo trabalho que ajuda a fazermos a ponte com aquilo que dá o impulso pra esta perfuração começar, e temos o trabalho que harmoniza o ser que já está se aprofundando com a aura de Mirna Jad e aqueles seres que intimamente, que internamente já chegaram num certo nível de perfuração e que já estão harmonizados com Mirna Jad, então aí o trabalho os introduz, o trabalho os coloca mais próximos daquela área da consciência de Mirna Jad, ou daquele templo interno de Mirna Jad aonde a raça é criada, aonde a raça é desenvolvida, a nova raça ou a nova humanidade de outros mundos, segundo o nível com que esta consciência se identifica lá na consciência Mirna Jad. Este trabalho é feito em nós continuamente, a gente saiba ou não saiba, tenha ou não consciência, isto é feito perenemente fora do nosso conceito de tempo, fora do nosso conceito de espaço, não? ... e fora também do nosso conceito de encarnação na matéria, porque isto pode estar influindo, isto pode estar mexendo com as nossas células mentais, emocionais ou etéricas-físicas, mas isto está muito intenso é nos nossos planos internos.
Nós podemos entrar em contato com isto diariamente, quando estamos em sono profundo,isto é, nossa consciência recolhida, no máximo grau de recolhimento que ela pode ter, cada vez que nós estamos em sono profundo, sem sonhos, nós estamos em contato bem consciente com isto. Quer dizer, este processo não está sendo feito à revelia nossa, porque em sono profundo nós sabemos disso, em sono profundo, nós experimentamos isto, porque neste momento de sono profundo, tudo aquilo que é a nossa consciência individualizada, seja a semente, seja aquele consciência que ainda se considera ela mesma, naquele momento de sono profundo, isto é como se fosse diluído. Então, naqueles momentos, naqueles segundos, a cada dia, desse dos nossos, a cada momento em que nós estamos em sono profundo isto está se imprimindo em nós, isto está se aprofundando em nós, isto está existindo de forma mais ampla em nós. Então nós poderíamos estar muito atentos a como despertamos, na hora do nosso despertar estarmos muito atentos, porque podemos ter dado algum passo enquanto estivemos em sono profundo, algo novo pode ter acontecido para nós, pode ter acontecido em nós.
Então naquele momento do despertar, aquele momento em que nós retornamos do sono, estar atento ali um pouco. Estar ali um pouco quieto, estar ali observando, porque aí podemos nos dar conta do trabalho que foi feito. Podemos nos dar conta de que nós podemos externamente também estar diferentes, porque estamos mudando a cada momento, estamos mudando a cada dia que passa; mas na hora do despertar, ali nós podemos nos dar conta e se nós nos dermos conta de que fomos tocados, ali se trata de nós não abandonarmos aquela impressão e de sairmos pra vida diária com esta impressão bem nítida, porque isto vai determinar uma mudança na nossa vida diária também, isto vai determinar uma mudança da nossa atitude na vida diária, porque aí se nós tínhamos tanta aspiração, esta aspiração agora pode naquele momento ser conduzida, pra na vida diária, naquele novo dia que vai começar nós aplicarmos aquilo que foi realizado, aquilo que aconteceu no sono profundo, porque ali não há dúvida, não há dúvida pra quem desperta, que algo aconteceu, e esses centros planetários e todas essas energias, todas estas forças, tudo que trabalha com isto, está muito atento as nossas reações, tudo isto está muito atento a como nós nos sentimos, a como nós reagimos, está muito atento. Então basta que nós quando despertarmos percebemos que houve qualquer coisa, nos identificarmos com aquilo e aspirarmos ser aquilo, aspirarmos manifestar aquilo, isto é notado, isto é notado, isto tem uma resposta e este processo desta perfuração ele é então intensificado e aqui é que existe a diferença entre um processo e outro. Porque  é intensificado o processo daquele que aspira e que faz este trabalho de querer que aquilo se exteriorize, que aquilo seja aqui fora também e que não seja um processo apenas secreto, apenas inconsciente, mas que isto seja aqui também e isto é notado. E aqui está a diferença de intensidade entre o processo de um e de outro, está dependendo da aspiração e está dependendo da correta canalização daquela aspiração, porque não se trata de aspirar a chegar lá no fundo, nós não precisamos nos preocupar com isso, aqui se trata de aspirar ser aqui fora o que está acontecendo lá dentro, não sei se eu estou me explicando, aqui não se trata de dizer "eu quero ser iniciado", aqui se trata de você ser aqui fora o que está se passando lá dentro de você, e mesmo que você não saiba nada, mesmo que você não compreenda nada e mesmo que você não perceba nada, você aspire a ser o que está se passando porque isto está se passando, nós somos todos filhos de Erks, nós somos todos filhos de Mirna Jad, nós somos todos filhos do único e o trabalho nesta raça agora é este, então temos que ser bons aspirantes e então, perfurar o solo não é esta ambição de ir lá pro fundo não porque não vai pro fundo, você é levado, você não vai em lugar nenhum, você é levado, então não tenha ambição nenhuma aqui porque dizem que a ambição é a última que morre, ambição vai até o fim mascarada de muitas coisas.
Então aqui se trata de aspirar realmente ser aqui fora tudo isto que você não sabe bem o que é, não sabe mesmo, mas não se preocupe e caminhe e vá porque há uma certa altura desta perfuração se começa a compreender alguma coisa, não tudo, mas alguma coisa e uma das primeiras coisas que se compreende é que foi tudo certo, que não houve enganos.
De forma que aspirar a ser aquilo que está acontecendo com a raça isto neste momento é algo que faz parte deste atributo isto é, a vida deste atributo.


(*)Erks = É o centro iniciático para a humanidade terrena. Desvela a vida espiritual aos que podem conhecê-la e coloca-nos diante dos limiares da existência divina.

A 2ª FAIXA PODE SER LIDA E OUVIDA EM
http://arcanodezenove.blogspot.com.br/2013/11/atributos-dos-monasterios-entrega-do.html

4 comentários:

  1. Oh, muito obrigado, Soraia! Você é um anjo!

    Obrigado!
    Obrigado!

    Eu aprendi bastante!

    Gabriel

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    Respostas
    1. Nem tanto, Gabriel.

      Somos todos sementes de um mesmo e amoroso PAI!

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Boas vindas!