Ontem por um destes motivos que não sabemos explicar, só consegui ver os primeiros 5 minutos da partilha de Trigueirinho sobre "A Mãe do Mundo".
Mesmo ouvindo só um pouco, logo nos 2 primeiros minutos da partilha, Trigueirinho cita algo mais menos assim:
a pressão das estrelas estará forte para que esta era se implante. A aproximação de planetas amigos e seus novos raios que penetram a atmosfera, devem ser distribuídos uniformemente pela Terra...
Lembrei-me então, de um texto que li no Facebook dia destes e que, de certa forma, se encaixa perfeitamente no que ele disse.
O texto pode até não ser nenhuma "grande novidade", mas o que me chamou a atenção foi a comunhão de "avisos simultâneos" contidos tanto na fala de Trigueirinho quanto no texto de Cláudio Pontes, como segue abaixo:
Caros Buscadores, pelas informações dos Pleiadianos, já estamos quase que totalmente imersos no Cinturão de Fótons. O Cinturão de Fótons são raios gama de altíssima frequência, com nascedouro no centro galáctico, que estão acelerando nossos elétrons, fazendo-os mudar de órbitas, em constantes saltos quânticos.
Todo Fóton tem o seu gêmeo em algum lugar do Universo, que seja em nossa galáxia que seja em nosso Sistema Solar, desta forma o encontro destes pares fótons estão mudando toda a nossa estrutura energética.
Começamos a entrar no cinturão através de Plutão em 1972 e a terra em 1987 quando permaneceu nele de 16 a 23 de março, e depois três semanas em 1988 e assim por diante, hoje a terra já está totalmente imersa. O Sol começou a entrar no solstício de inverno em 1998.
O sistema solar permanecerá no cinturão por 2000 anos.
Maia a segunda estrela da espiral de Alcione também está entrando junto com a Terra.
Nosso Sistema Solar não é mais o mesmo em termos energéticos, por isto sentimos tantas mudanças.
Astros que não estavam visíveis começaram a aparecer devido ao "conflito" energético com o cinturão de fótons.
Os Pleiadianos afirmam e dão detalhes das várias passagens de Nibiru pelo nosso Sistema Solar, o qual permanece visível em nossos céus durante 120 anos, a cada vinda.
A última vez que ele esteve por aqui foi no ano zero, portanto como o mesmo tem uma órbita de 3600 anos ele, Nibiru, só estará de volta daqui a 1.600 anos.
Acredito que começaremos a ver vários astros em nossos céus gradativamente devido a interação com as energias do cinturão de fótons. Este suposto astro, que muitos já estão documentando, não é Nibiru.
Quem será então?
Teremos uma bela surpresa!
Tenho dito!
Abraços Fotônicos.
https://www.facebook.com/claudio.pontes.7 29 de setemro
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