Chang´e e o Coelho de Jade
O Coelho representa a esperança para a cultura chinesa há muito tempo. Ele é terno e amoroso.
A deusa da lua na Mitologia Chinesa, Chang´e, tinha um coelho como seu mascote, o que nos faz crer que o coelho era o único animal amável o suficiente para estar ao lado de sua nobre beleza.
Chang´e, Ch´ang-O ou Chang-Ngo a Deusa chinesa da Lua, ela vive na lua, e é conhecida como “a mulher da lua”.
De acordo a lenda, Chang´e e seu marido Houyi eram imortais que viviam no paraíso.
Um dia os 10 filhos do Imperador de Jade se transformaram em 10 Sóis, e fizeram com que a terra se queimasse.
O Imperador de Jade chamou Houyi para ajudá-lo com sua maravilhosa habilidade no arco e flecha. Houyi atirou e matou 9 dos 10 filhos do Imperador que obviamente não ficou contente com isto e então puniu Houyi e Chang´e, fazendo-os viver como meros mortais na terra.
Vendo que Chang´e estava profundamente infeliz com a perda da sua imortalidade, Houyi decidiu ir buscar a pílula da imortalidade para que pudessem voltar a serem imortais.
A Rainha Mãe do Oeste deu a Houyi a pílula da imortalidade e lhe avisou que para se tornar um imortal era necessário tomar apenas metade da pílula. Ele levou a pílula de volta para casa e a guardou em uma caixa. Ele avisou Chang´e para não abrir a caixa até que ele voltasse de sua viagem.
Mas, Chang´e se tornou muito curiosa e abriu a caixa onde estava guardada a pílula justamente no momento em que Houyi estava chegando em casa.
Nervosa e com medo que ele a descobrisse Chang´e engoliu a pílula inteira. Ela começou a flutuar no céu pela sua overdose.
Houyi não conseguiu pará-la e então Chang´e continuou a flutuar até que aterrisou na lua.
Embora sem seu marido Chang´e tinha a companhia de um Coelho de Jade que morava na lua junto com ela.
Na mitologia Chinesa o Coelho de Jade vive lá e fabrica ervas medicinais.
Este coelho também é mencionado no romance Jornada ao Oeste.
O caractere chinês para ‘Tu’ (coelho) é parte de ‘Yi’ (libertação ou lazer) indicando velocidade e distância.
O povo Han tem o costume de acreditar que a mulher grávida não pode comer carne de coelho por medo da criança nascer com lábio leporino.
Ao recém nascido lhe é dado pinturas de crianças e coelhos representando uma vida futura pacífica e feliz.
Fonte: SBTCC e Chinese Culture
A deusa da lua na Mitologia Chinesa, Chang´e, tinha um coelho como seu mascote, o que nos faz crer que o coelho era o único animal amável o suficiente para estar ao lado de sua nobre beleza.
Chang´e, Ch´ang-O ou Chang-Ngo a Deusa chinesa da Lua, ela vive na lua, e é conhecida como “a mulher da lua”.
De acordo a lenda, Chang´e e seu marido Houyi eram imortais que viviam no paraíso.
Um dia os 10 filhos do Imperador de Jade se transformaram em 10 Sóis, e fizeram com que a terra se queimasse.
O Imperador de Jade chamou Houyi para ajudá-lo com sua maravilhosa habilidade no arco e flecha. Houyi atirou e matou 9 dos 10 filhos do Imperador que obviamente não ficou contente com isto e então puniu Houyi e Chang´e, fazendo-os viver como meros mortais na terra.
Vendo que Chang´e estava profundamente infeliz com a perda da sua imortalidade, Houyi decidiu ir buscar a pílula da imortalidade para que pudessem voltar a serem imortais.
A Rainha Mãe do Oeste deu a Houyi a pílula da imortalidade e lhe avisou que para se tornar um imortal era necessário tomar apenas metade da pílula. Ele levou a pílula de volta para casa e a guardou em uma caixa. Ele avisou Chang´e para não abrir a caixa até que ele voltasse de sua viagem.
Mas, Chang´e se tornou muito curiosa e abriu a caixa onde estava guardada a pílula justamente no momento em que Houyi estava chegando em casa.
Nervosa e com medo que ele a descobrisse Chang´e engoliu a pílula inteira. Ela começou a flutuar no céu pela sua overdose.
Houyi não conseguiu pará-la e então Chang´e continuou a flutuar até que aterrisou na lua.
Embora sem seu marido Chang´e tinha a companhia de um Coelho de Jade que morava na lua junto com ela.
Na mitologia Chinesa o Coelho de Jade vive lá e fabrica ervas medicinais.
Este coelho também é mencionado no romance Jornada ao Oeste.
O caractere chinês para ‘Tu’ (coelho) é parte de ‘Yi’ (libertação ou lazer) indicando velocidade e distância.
O povo Han tem o costume de acreditar que a mulher grávida não pode comer carne de coelho por medo da criança nascer com lábio leporino.
Ao recém nascido lhe é dado pinturas de crianças e coelhos representando uma vida futura pacífica e feliz.
Fonte: SBTCC e Chinese Culture
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