... que estão os melhores perfumes", é com este dito popular que começo este texto, que se encaixa muito bem para este livro que tive a oportunidade de ler semana passada.
O belíssimo "Os Remédio Florais de Dr. Bach", "Cura-te a Ti mesmo (Uma Explicação sobre a Causa Real e Cura das Doenças)" e "Os 12 Remédios", único livro que foi escrito pelo Dr. Edward Bach.
Neste livro estão reunidos os estudos do Dr. Bach.
A primeira parte do dele, e que realmente chamou minha atenção é "Cura-te a ti mesmo", onde o autor descreve a causa de nossas disfunções geralmente ocasionadas pelo orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo em excesso, a ignorância e a falta de sabedoria, a instabilidade da mente, a ambição. Todos estes comportamentos equivocados, que temos e utilizamos, são os agentes causadores daquilo a que chamamos "doença".
Neste capítulo em em especial Dr. Bach nos mostra como devemos combater os nossos defeitos buscando uma virtude oposta à eles.
Não precisamos ser violentos conosco, negando ou não aceitando esta parte de nós, que é o que realmente precisa ser curado.
"Combater o defeito aumenta o poder dele, mantém nossa atenção fixa na sua presença, e nos leva a uma verdadeira batalha...""Esquecer a falha e se esforçar conscientemente para desenvolver a virtude que a torne impossível: esta é a verdadeira vitória".(Edward Bach).
"Combater o defeito aumenta o poder dele, mantém nossa atenção fixa na sua presença, e nos leva a uma verdadeira batalha...""Esquecer a falha e se esforçar conscientemente para desenvolver a virtude que a torne impossível: esta é a verdadeira vitória".(Edward Bach).
Voltando ao título... são nos pequenos frascos das essências florais que encontramos os grandes remédios, a grande cura para nossa alma sofrida e marcada. Se tivermos um bom olhar para essas dores, são elas mesmas que podem nos trazer de volta à nossa essência pura, limpa e divina que somos. Todas estas dores foram ocasionadas em algum momento de nossas muitas vidas, todas às vezes em que elas se manifestam temos aí a grande oportunidade de nos curarmos, através da mudança de comportamento, do perdão a nós mesmos, então as coisas à nossa volta começam a melhorar. O importante é curar por dentro. Isso é que é transmutar, transformar, ascender.
Indico este livro para todos que gostam e querem se conhecer um pouco mais, independente de crenças ou das atividades profissionais que tenham.
A sabedoria contida neste livro é UNIVERSAL.
Um livro simples, de poucas páginas (96 ao todo), fácil de ler, mas com um imenso conteúdo de cura, positividade e amorosidade.
Só o contato com este livro já transforma. Tenho certeza que estamos sendo sempre guiados, cuidados, amparados e curados por Deus.
Está tudo aqui bem perto de nós, ao nosso alcance é só querer enxergar: nas flores, nas plantas, nas ervas, nas luzes, nas cores, nos alimentos, na água, em nós mesmos, enfim em TUDO.
Esta é uma parte do texto que está na Wikipédia, sobre a vida e obra do Dr. Edward Bach, nasceu em 24 de setembro de 1886, em Moseley, um vilarejo perto de Birmingham, Inglaterra. Nesta época já não se conformava com os tratamentos paliativos que seus colegas trabalhadores recebiam e acreditava haver um meio de curar realmente, inclusive as doenças tidas como incuráveis. Com 20 anos entrou na Universidade de Birmingham. Finalizou os estudos com o treinamento prático no "University College Hospital" em Londres, em 1912. Trabalhou incansavelmente mesmo não sentindo-se bem e, após avisos constantes de pré-estafa não respeitados, teve uma severa hemorragia em julho de 1917. Submetido a uma cirurgia de urgência, foi-lhe comunicado que talvez não tivesse mais que três meses de vida.
No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922. Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.
Em 1930, resolveu deixar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da rua Harley e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e do qual sentia estar próximo. Aos 44 anos, partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma outra com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros etc. Isso acabou por impulsioná-lo mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho a ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
No entanto, foi encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Essa oportunidade foi totalmente aproveitada. No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 de parada cardíaca aos 50 anos de idade, em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre que cultiva, colhe as flores e prepara as essências.
Fonte da imagem: The Bach Centre
No entanto, sentindo uma melhora, reuniu suas forças e foi para o laboratório trabalhar. Passou a dedicar-se à pesquisa dia e noite. Além de não pensar na doença por ter a sua mente ocupada, voltar a trabalhar em função do objetivo da sua vida lhe trazia energia para prosseguir. Em pouco tempo estava totalmente recuperado.
Passou a ser cada vez mais conhecido pelas suas descobertas no campo da bacteriologia. Trabalhou em tempo exclusivo para o "University College Hospital", e depois como bacteriologista do "London Homeopathic Hospital", permanecendo lá até 1922. Foi nesta situação que conheceu a Doutrina de Hahnemann e seu livro básico: o "Organon da Arte de Curar", escrito mais de cem anos antes do seu tempo. Descobriu a genialidade de Hahnemann, que curava mais guiado pelos sintomas mentais que pelos físicos.
Em 1930, resolveu deixar toda sua rendosa atividade em Londres, o consultório da rua Harley e os laboratórios, para buscar na natureza este sistema de cura que idealizara desde pequeno, e do qual sentia estar próximo. Aos 44 anos, partiu para Gales. Ao chegar, descobriu que levara por engano uma mala com calçados no lugar de uma outra com o material necessário para o preparo de medicamentos homeopáticos: almofariz, vidros etc. Isso acabou por impulsioná-lo mais rapidamente na direção da descoberta de um novo sistema de extrair as virtudes medicamentosas das plantas. A homeopatia não estava longe, mas não era exatamente o que procurava. Deixou, portanto, a fama, o conforto e um lugar de destaque na sociedade médica londrina. Antes de ir, queimou tudo que já tinha escrito até então e deixou o resto do trabalho a ser concluído pelos colegas e auxiliares que trabalhavam com ele.
No entanto, foi encorajado pelo Dr. John Clark, diretor do Homeopathic World, um jornal médico homeopático, que colocou seu periódico à disposição para que Bach publicasse suas descobertas. Essa oportunidade foi totalmente aproveitada. No outono de 1935, descobriu Mustard, o último dos 38 florais. Morreu dormindo em 27 de novembro de 1936 de parada cardíaca aos 50 anos de idade, em sua casa em Monte Vernon, Grã Bretanha, onde hoje funciona o Bach Centre que cultiva, colhe as flores e prepara as essências.
Fonte da imagem: The Bach Centre
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