Quem me conhece um pouco, sabe o quanto eu gosto de livros. Parece até uma mania, mas não é, pelo menos é assim que encaro a questão. Para mim nada substitui este prazer de manusear um livro, não leio nada pelo computador, quando gosto de alguma coisa, prefiro imprimir e ler depois, afinal tenho que preservar meus olhos e se por um lado o computador ou melhor a Internet trouxe o mundo pra dentro de nossas casas é preciso obedecer ao bom senso de não ficar por aqui horas e horas.
Numa tarde quente, com nuvens que apontavam que uma bela chuva poderia cair a qualquer momento, resolvi encarar e ir mesmo assim.
Entre o caminho de casa até o meu destino (????), pensei no que realmente eu queria, estava com saudade de ir à uma livraria, disto eu já sabia.
Senti até o cheiro dos livros, antes da livraria porém, passei no Céu da Terra e logo de cara encontrei o Oráculo do Pão.
Mineiramente falando, "olhei com as mãos", queria saber o que era aquilo, gostei e comprei.
Na verdade, na tentativa de dar um presente para minha irmã, que anda lá com "seus" problemas, achei que o "OP" pudesse ajudá-la a melhorar seu astral.
Se foi para me agradar ou não, hoje notei ela está mais animada.
Milagres do pão??? Talvez. Eu acredito na misericórdia divina.
Acho que a frase "a hora antes do nascer do sol é a mais escura", cabe bem para minha irmã neste momento. Pode parecer meio escuro ou escuro total, mas agora a única saída é esperar clarear.
Bom, mas afinal o que estes 3 livros acima tem haver com isso? Nada, em termos.
Antes de sair para o trabalho, dei a minha irmã uma imagem que imprimi de Tara Branca junto com seu mantra (acho que ela gostou...não me devolveu, bricandeirinha).
Pensei em imprimir esta imagem em um papel de melhor qualidade para que pudesse colocá-la onde faço minhas reflexões "um dia desses vou fazer isso", falei comigo mesma.
Voltando ao assunto, quando cheguei na livraria, fui direto para a parte "esotérica" da loja.
Olhando a estante, encontrei primeiro "O livro perdido de Dzyan" de Helena Blavatsky, ( li "A voz do Silêncio", e a palavra "dzyan" é citada por ela, em alguma parte do livro).
Olhando mais um pouco, encontrei "Simbolismo e o significado dos números", de Hajo Banzhaf, a grande surpresa é que o livro é todo colorido e o papel é brilhante, coisa rara nos livros da Editora Pensamento. Algumas partes, ele repete um pouco do que está em "Manual do Tarô", mas o livro por si só já é bem legal, com várias referências das imagens que ilustram os textos, sem contar as analogias e relações entre os números, os símbolos e as cartas do tarô.
Vi também outro livro, "Mandalas Extraterrestres", de Janosh, muito interessante, mas por hora não.
Quando fui recolocar este livro no lugar tive que afastar outro para dar espaço e encontrei "A Prática da Meditação Tibetana" de Nick Dudka e Sylvia Luetjohann.
Achei que a imagem da capa fosse de Tara Branca, quando chegue em casa e abri, li que era um Buda, "Vajrasatva - aquele que possui o diamante como essência do ser", assim está no livro.
O livro vem com 12 lâminas (inclusive com a mesma Tara Branca que dei a minha irmã) e cada capítulo explica quem são as divindades, quais os mantras ...
Parece que é muito bom, ainda não li mas acho que vou começar por ele.
Enquanto isso, pesquisei sobre Nick Dudka este é seu site em inglês e russo: Thangka.
Este site é maravilhoso.Por hora é só. Fui.
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