quinta-feira, 31 de outubro de 2013

ATRIBUTOS DOS MONASTÉRIOS - ENTREGA DO SER - Faixa 1

Semana passada recebi um comentário em uma postagem do mês de Agosto/2013, sobre uma palestra de Trigueirinho que transcrevi para o blog porque achei muito importante tê-la ao alcance dos olhos e das mãos, para ser lida de quando em quando. 
Junto a esse comentário, que me comoveu bastante, tive a ideia de transcrever outras partilhas conforme meu tempo permitir.
Atendendo ao pedido do Gabriel (o comentarista), segue abaixo a primeira de uma série de 84 faixas, com o tema Atributos dos Monastérios.
A palestra pode ser ouvida e baixada em:
O texto não é meu, é apenas a transcrição, mas peço que, se por ventura alguém quiser copiá-lo, favor citar a fonte de onde retirou (o Arcano) pois, afinal deu muito trabalho (prazeroso) mas deu.
Em tempo nº1:
a parte do texto que está em itálico, foi a que mais me chamou a atenção.
Em tempo nº2: 
ao Gabriel e por extensão a todos os leitores desta postagem: que esta mensagem de Trigueirinho traga para você(s), aquilo que esteja(m) buscando em seu caminho evolutivo. Abraços e boa leitura!


Faixa 1 - Como semente, não só romper a própria casca, mas perfurar o solo

Então nós temos hoje o primeiro atributo de uma série de 84,este é o primeiro de todos, então ele contem em si o início e quase o fim do caminho o início para quem entra não neste caminho de busca é romper a própria casca e as etapas mais maduras que vem depois seria perfurar o solo e dependendo da profundidade aonde se chegar nós nos tornamos mais conscientes de certas leis superiores que regem o Cosmos visível ou invisível. Então, durante esta perfuração do solo vai haver etapas de conhecimento dessas leis e de nós tomarmos contato com estas leis e depois vai haver etapas nas quais nos cabe bem claramente expressar estas leis na vida externa também e aí já são etapas mais maduras deste processo e o Atributo diz como semente não só romper a própria casca, mas perfurar o solo, porque será que está aqui a palavra semente? Porque que nós estamos sendo chamados de semente aqui. Isto pode ter várias interpretações, mas, semente pode ser também uma primeira denominação da nossa vida impessoal, da nossa vida monástica, um sinal da impessoalização do nosso processo porque uma semente aqui pode estar significando que nós somos um toque, que nós somos uma semente de uma nova raça ou de uma nova humanidade. A nova humanidade, a nova raça é que são a coisa, é que são a entidade e nós somos as sementes que vamos dar naquilo, então isto é um toque muito impessoal e é um toque que é o início do caminho monástico. É nós nos considerarmos algo que vai entrar na criação de uma coisa maior e não nós nos considerarmos uma coisa individualizada. Então esta semente que está colocada aí, é aquilo que nós seríamos, isto é, um componente de uma raça futura, um componente da humanidade futura, assim seria o espírito de nós estarmos num monastério, como semente pra alguma coisa e não sendo alguma coisa já ali. Isto me parece bastante importante no inicio do exame desses atributos e, como semente, tanto nós podemos estar a serviço de uma raça nova neste mesmo planeta como muitos estão, assim como semente nós podemos estar como elemento de uma nova humanidade ou de um grupo humano ou de um outro grupo desta humanidade que deverá surgir, ou que deverá compor, ou que já faz parte da humanidade em um outro mundo embora a semente ainda esteja aqui. Então, existem dois tipos de preparação destas sementes. Umas sementes se preparam pra ser a próxima raça deste planeta, pra ser a nova raça deste planeta e outras sementes se preparam pra serem humanidade em outros lugares, em outros níveis, em outros mundos e, num monastério nós temos os dois tipos. Nós temos estes dois tipos de semente, sob um mesmo impulso, sob uma mesma força motriz porque a humanidade é uma só. A humanidade é uma mas, este processo de romper a própria casca e depois de perfurar o solo é um pouco conforme a semente, conforme isto que está aí enunciado. Esta semente ela está sempre sendo atualizada, ela está amadurecendo, ela está crescendo, e nela estão sendo atualizados valores, estão sendo atualizados critérios de crescimento, continuamente isto está acontecendo e, também podem estar sendo atualizados os objetivos desta semente, as metas desta semente, porque as sementes podem ter um desenvolvimento mais intenso e aí as sementes serem colocadas em outros escalões para irem para outros rumos. Então um monastério é uma coisa muito dinâmica, o monastério é uma coisa muito viva, e é um processo que não se repete, não se repete na própria semente, no próprio individuo, como não se repete grupalmente também, aquilo é dinâmico, aquilo é uma perene transformação, uma perene valorização daquilo que tem dentro, para ser expresso.
Do ponto de vista das sementes que estão se preparando para compor uma nova raça, neste mesmo planeta então romper a própria casca pra elas, significa elas transcenderem a consciência material e significa elas alargarem, elas ampliarem este sentido que toda semente tem de ser ela, de ser eu, porque ela se sente a semente mas ela no fundo é já a raça toda, na realidade ela é a raça toda, e se ela não rompe com esta casca, se ela não perde esta ilusão de ser ela então ai ela pode receber menos deste fluir, pode receber menos desta luz e desse poder que é o modelo para aquela raça, que é o modelo para aquele conjunto de sementes, e esta semente enquanto se considera ela, ela tem orgulho, ela tem separatividade, ela tem ambição, uma boa semente tem ambição espiritual, tem ambição a crescer. Então, tudo isto são as coisas que se trabalham no monastério. Tudo isso são as coisas que precisam ser liberadas, precisam ser soltas, precisam ser transcendidas e no inicio é preciso muito esforço para romper esta casca, muito esforço, porque a uma certa altura a semente pode ter a impressão que vai morrer, que vai deixar de ser, então a vida monástica não é muito fácil e também não é muito rápido esse processo, como se pode perceber, não?
Agora, não é rápido e precisa ser muito cuidadoso porque este sentido do eu, que esta semente tem, este sentido de ser ela uma coisa, isto no início, é uma base na qual a consciência maior ancora, assenta, pra poder estar aqui, então é preciso cuidado com estas sementes. Elas tem que romper a casca mas, aí não tem que acontecer uma separação entre esta coisa, esta consciência que deve ancorar aí, que deve rompê-la e que depois lhe dar forças pra ela possa começar a perfurar o solo. Então esta semente iludida de que ela é ela é muito importante no início isto, porque sem esta ilusão vivente não tem aonde a consciência que não tem forma, não tem aonde esta consciência ancorar; então, aqui a energia ou os raios que manifestam o monastério ou que manifestam este grupo monástico, os raios aqui tem que ter esta suprema sabedoria pra perceber quando é que isto tem que ser rompido, quando é que isto tem que ser destruído, pra que possa então começar haver uma perfuração do solo isto é, quando esta consciência começar a se aprofundar, quando esta consciência começar a entrar em contato com outros níveis, com outros planos da consciência única. Então é o atributo que tem o início e o final da nossa vida monástica, da nossa intenção de ser unidos com aquilo que é a consciência única. Se nós não vivermos este processo de romper a casca e de começar a penetrar o solo, se nós não vivermos este processo no ritmo correto e se não vamos tomando conhecimento destas etapas na época adequada, o que acontece é que nós começamos a participar destas condições caóticas em que se encontra a superfície da Terra. Mas se nós participamos da ruptura desta casca, no caso de alguns que ainda estão se esforçando bastante pra romper esta casca, ou pra acabar de romper esta casca, e no caso de outros, que já estão perfurando este solo, já estão caminhando num terreno mais desconhecido, num terreno mais misterioso, porque ninguém sabe o que tem um pouco mais lá dentro, mas sem isto, sem nós estarmos vivendo este processo, corre-se o risco de nós participarmos e nos envolvermos com esta situação caótica, presente na parte externa da Terra, e de perdermos a consciência do trabalho que está sendo feito internamente, interiormente no nosso ser ou na nossa essência interna. Então, perdendo-se a ilusão de que a semente é ela e se estando mais, um pouco mais coligado com esta ideia maior, com esta ideia da raça humana, com esta ideia da humanidade, porque aqui são sementes de humanidade, então estando mais ampliado isto tudo, a perfuração do solo e o aprofundamento disto é apenas uma questão de chegar o momento de acontecer e a intensidade desta perfuração, o ritmo deste aprofundamento é também uma questão da Consciência Maior estar trabalhando aí, e esta Consciência Maior estará levando em conta a condição do material com o que ela conta. No caso de nós seres humanos, Consciência Maior está levando em conta também para efeito desta perfuração, as condições dos nossos corpos, as condições do nosso ser externo e se as condições do nosso ser externo não suportarem um certo ritmo, se a aspiração desta consciência for suficientemente grande e intensa, esta perfuração pode se dar nos níveis inconscientes, pode se dar internamente. Mas se nós participamos de uma raça ou se nós já estamos participando de alguma forma da nova humanidade, isto se dá de qualquer maneira, os nossos veículos possam ou não possam suportar certos impactos.
Então é por isso que às vezes os veículos precisam se adaptar, os veículos precisam reconhecer que certas coisas não podem deixar de acontecer com eles e aqui acontece uma purificação do veículo, acontece uma adaptação de partes do veículo, mas isto é trabalho da Consciência Maior, isto é trabalho das Hierarquias que nós encontramos, reconhecemos em tantos outros atributos, não... que não são este, é o trabalho das Hierarquias sobre esta semente ou já sobre esta consciência.
A opção da consciência de começar esta perfuração e depois de prosseguir esta perfuração, esta opção é algo estabelecido entre a consciência e o todo e a consciência única, aqui não há possibilidade de ninguém interferir, nenhuma Hierarquia, por maior que seja pode entrar aqui, então esta consciência firma esta espécie de destino com a consciência única, ela mesma faz isto e aqui realmente nenhuma força pode entrar. Isto é um processo da consciência, a consciência livre. Aqui não há possibilidade de intermediário. Depois que esta firma, depois que esta coligação é reconhecida pela consciência iludida de ser ela mesma, porque a gente de semente passa a ser consciência iludida de ser ela mesma, tudo isto o monastério tem que abrigar, tudo isto o monastério tem que receber e tratar, educar, curar, construir, de forma que é uma vida muito interessante, uma vida muito rica e muito dinâmica. Neste trabalho de perfurar o solo, neste trabalho de ir aprofundando esta vida da consciência nos vários planos, nos vários níveis é muito importante na época atual é fundamental a participação e a presença de Erks(*), então é por isso que o trabalho teve início com Erks, porque aqui é fundamental Erks no início desta perfuração. O primeiro toque aqui, é dado por Erks. Isto porque Erks detém o conhecimento da evolução da humanidade cósmica, não só da Terra. Então, pra tocar num ser terrestre, ou pra tocar num ser que está aqui na Terra de alguma forma polarizado, quem faz este toque tem que conhecer a humanidade cósmica toda porque está lidando com uma partícula desta humanidade cósmica. Então é por isso que o trabalho todo começou com Erks.
Bom, quando entra aqui Mirna Jad, que é o outro centro planetário que rege tudo isto e porque que isto não entrou logo de início na nossa consciência? Não entrou logo de início na nossa consciência porque Mirna Jad trabalha isto, Mirna Jad trabalha esta perfuração, quando uma parte da nossa consciência interior já está num relativo controle dos corpos, daquilo que tem que romper ou, daquilo que já rompeu, Mirna Jad entra depois. Mirna Jad entra pra este efeito quando este processo já está em andamento e à medida que esta consciência começa a se voltar para dentro dela mesma...
Vocês se lembram que quando a gente lidava com Erks, a gente estava com fotografias de naves, né? A gente estava indo lá vendo as naves e as naves nos recebendo... mas isto tudo tinha que se interiorizar, tinha que se voltar para dentro, aqui já estava entrando Mirna Jad. Então isto tudo, esta consciência tinha que se voltar para dentro dela mesma e não para toda esta irmandade que, pra efeito de impressões dela, está fora, ainda.
Então, aqui é que entrava Mirna Jad, quando isto tinha que se voltar completamente para dentro, então aqui estamos em plena perfuração, estamos em plena perfuração e esse processo então com Mirna Jad, este processo que nós estamos vivendo hoje, neste momento deste centro espiritual, e neste momento deste grupo, já é um momento em que as consciências estão decididamente se voltando para dentro e se percebe isto, se percebe isto na intensão das pessoas, se percebe isso até no ritmo das pessoas, até no ritmo externo das pessoas, se percebe isso. Bem diferente do início, isto é um outro momento, isto é uma outra profundidade da perfuração que está acontecendo. Mas o trabalho em si, o trabalho aqui, o trabalho do centro espiritual ou o trabalho da Figueira, não abandonou àqueles que ainda tem que alimentar a aspiração a tudo isto, e ele também não abandonou o trabalho de servir de ponte com Erks. Tanto assim que como vocês perceberam, nem no plano físico nós podemos cortar o fio com Erks, tem que ter um representante de Erks aqui fisicamente, porque isto continua a ser ponte, porque nem todos fizeram esta ponte completamente estabelecida com Erks, estão rompendo, a semente está sendo rompida, a casca está sendo rompida, mas a ponte com aquele impulso inicial ainda não está pronta, ainda não está feita. Então, o trabalho tem que servir de ponte com isto e o trabalho também tem que harmonizar estas consciências, ou estas sementes, ou este trabalho de perfuração, tem que harmonizar isto com a aura de Mirna Jad, tem que harmonizar isto
com o seu centro seguinte, ou com o seu momento seguinte. Então aqui nós temos um trabalho que alimenta a nossa aspiração, temos o trabalho, o mesmo trabalho que ajuda a fazermos a ponte com aquilo que dá o impulso pra esta perfuração começar, e temos o trabalho que harmoniza o ser que já está se aprofundando com a aura de Mirna Jad e aqueles seres que intimamente, que internamente já chegaram num certo nível de perfuração e que já estão harmonizados com Mirna Jad, então aí o trabalho os introduz, o trabalho os coloca mais próximos daquela área da consciência de Mirna Jad, ou daquele templo interno de Mirna Jad aonde a raça é criada, aonde a raça é desenvolvida, a nova raça ou a nova humanidade de outros mundos, segundo o nível com que esta consciência se identifica lá na consciência Mirna Jad. Este trabalho é feito em nós continuamente, a gente saiba ou não saiba, tenha ou não consciência, isto é feito perenemente fora do nosso conceito de tempo, fora do nosso conceito de espaço, não? ... e fora também do nosso conceito de encarnação na matéria, porque isto pode estar influindo, isto pode estar mexendo com as nossas células mentais, emocionais ou etéricas-físicas, mas isto está muito intenso é nos nossos planos internos.
Nós podemos entrar em contato com isto diariamente, quando estamos em sono profundo,isto é, nossa consciência recolhida, no máximo grau de recolhimento que ela pode ter, cada vez que nós estamos em sono profundo, sem sonhos, nós estamos em contato bem consciente com isto. Quer dizer, este processo não está sendo feito à revelia nossa, porque em sono profundo nós sabemos disso, em sono profundo, nós experimentamos isto, porque neste momento de sono profundo, tudo aquilo que é a nossa consciência individualizada, seja a semente, seja aquele consciência que ainda se considera ela mesma, naquele momento de sono profundo, isto é como se fosse diluído. Então, naqueles momentos, naqueles segundos, a cada dia, desse dos nossos, a cada momento em que nós estamos em sono profundo isto está se imprimindo em nós, isto está se aprofundando em nós, isto está existindo de forma mais ampla em nós. Então nós poderíamos estar muito atentos a como despertamos, na hora do nosso despertar estarmos muito atentos, porque podemos ter dado algum passo enquanto estivemos em sono profundo, algo novo pode ter acontecido para nós, pode ter acontecido em nós.
Então naquele momento do despertar, aquele momento em que nós retornamos do sono, estar atento ali um pouco. Estar ali um pouco quieto, estar ali observando, porque aí podemos nos dar conta do trabalho que foi feito. Podemos nos dar conta de que nós podemos externamente também estar diferentes, porque estamos mudando a cada momento, estamos mudando a cada dia que passa; mas na hora do despertar, ali nós podemos nos dar conta e se nós nos dermos conta de que fomos tocados, ali se trata de nós não abandonarmos aquela impressão e de sairmos pra vida diária com esta impressão bem nítida, porque isto vai determinar uma mudança na nossa vida diária também, isto vai determinar uma mudança da nossa atitude na vida diária, porque aí se nós tínhamos tanta aspiração, esta aspiração agora pode naquele momento ser conduzida, pra na vida diária, naquele novo dia que vai começar nós aplicarmos aquilo que foi realizado, aquilo que aconteceu no sono profundo, porque ali não há dúvida, não há dúvida pra quem desperta, que algo aconteceu, e esses centros planetários e todas essas energias, todas estas forças, tudo que trabalha com isto, está muito atento as nossas reações, tudo isto está muito atento a como nós nos sentimos, a como nós reagimos, está muito atento. Então basta que nós quando despertarmos percebemos que houve qualquer coisa, nos identificarmos com aquilo e aspirarmos ser aquilo, aspirarmos manifestar aquilo, isto é notado, isto é notado, isto tem uma resposta e este processo desta perfuração ele é então intensificado e aqui é que existe a diferença entre um processo e outro. Porque  é intensificado o processo daquele que aspira e que faz este trabalho de querer que aquilo se exteriorize, que aquilo seja aqui fora também e que não seja um processo apenas secreto, apenas inconsciente, mas que isto seja aqui também e isto é notado. E aqui está a diferença de intensidade entre o processo de um e de outro, está dependendo da aspiração e está dependendo da correta canalização daquela aspiração, porque não se trata de aspirar a chegar lá no fundo, nós não precisamos nos preocupar com isso, aqui se trata de aspirar ser aqui fora o que está acontecendo lá dentro, não sei se eu estou me explicando, aqui não se trata de dizer "eu quero ser iniciado", aqui se trata de você ser aqui fora o que está se passando lá dentro de você, e mesmo que você não saiba nada, mesmo que você não compreenda nada e mesmo que você não perceba nada, você aspire a ser o que está se passando porque isto está se passando, nós somos todos filhos de Erks, nós somos todos filhos de Mirna Jad, nós somos todos filhos do único e o trabalho nesta raça agora é este, então temos que ser bons aspirantes e então, perfurar o solo não é esta ambição de ir lá pro fundo não porque não vai pro fundo, você é levado, você não vai em lugar nenhum, você é levado, então não tenha ambição nenhuma aqui porque dizem que a ambição é a última que morre, ambição vai até o fim mascarada de muitas coisas.
Então aqui se trata de aspirar realmente ser aqui fora tudo isto que você não sabe bem o que é, não sabe mesmo, mas não se preocupe e caminhe e vá porque há uma certa altura desta perfuração se começa a compreender alguma coisa, não tudo, mas alguma coisa e uma das primeiras coisas que se compreende é que foi tudo certo, que não houve enganos.
De forma que aspirar a ser aquilo que está acontecendo com a raça isto neste momento é algo que faz parte deste atributo isto é, a vida deste atributo.


(*)Erks = É o centro iniciático para a humanidade terrena. Desvela a vida espiritual aos que podem conhecê-la e coloca-nos diante dos limiares da existência divina.

A 2ª FAIXA PODE SER LIDA E OUVIDA EM
http://arcanodezenove.blogspot.com.br/2013/11/atributos-dos-monasterios-entrega-do.html

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CINCO PASSOS PARA SE PREPARAR PARA O PORTAL DE ENERGIA DO ECLIPSE

Uma mensagem de Selácia 
24 de Outubro de 2013



O Eclipse de 3 de Novembro, da lua nova, pode ser um dos portais de energia mais transformadores neste ano – para você e para toda a humanidade.
Os potenciais para grandes transtornos estão lado a lado com possibilidades de oportunidades significativas. Temos eclipses a cada ano, é claro, mas os Eclipses Solares em Escorpião, como o de 3 de Novembro não vêm todos os anos. O último assim foi em Novembro de 1994, há quase duas décadas, durante as fases anteriores do despertar espiritual global.
Com o processo acelerado do despertar em pleno andamento, este eclipse de Novembro promete ser um intenso catalisador para a mudança transformadora, em uma grande escala. Provavelmente, você sentiu pelo menos alguns impactos do eclipse lunar de 18 de Outubro. Em algum nível, provavelmente você está ainda processando estas energias caóticas – fazendo atualizações em sua vida pessoal e uma auto-reflexão do que precisa mudar.
Entre os eclipses, também, você está em um processo de adaptação a uma onda de novas energias que se revelam em todo o planeta, enquanto a humanidade se torna mais consciente dos impasses globais. Problemas e conflitos estão cada vez mais transparentes e urgentes. Esta tendência irá continuar, trazendo luz ao que não está funcionando e expondo problemas agora muito grandes.
Nos próximos dias que antecedem o próximo eclipse, queira prestar atenção às mudanças energéticas e as suas próprias respostas à causalidade. Na verdade, as coisas se intensificam em seu mundo externo, seus próprios desequilíbrios e negócios inacabados virão a sua atenção.
Observar estas coisas agora – e trabalhar com elas antes do nosso evento do portal de energia de 3 de Novembro com o Conselho dos 12 – irá ajudá-los a maximizar as oportunidades significativas do eclipse de 3 de Novembro.

CINCO PASSOS PARA SE PREPARAR 
PARA O PORTAL DE ENERGIA DO ECLIPSE

Primeiro, pense no que está acontecendo em sua vida, desde a última vez que tivemos um Eclipse Solar em Escorpião, em Novembro de 1994. Que evento ou término significativo ocorreu e que nova fase começou?

Em segundo lugar, desde que o próximo portal deve ser focado em inícios e términos significativos, considere o que precisa começar ou terminar em sua vida. Medite em temas que envolvam coisas físicas, conceitos mentais, situações de trabalho e relacionamentos. Convide a sua sabedoria superior para começar a revelar os detalhes do que você precisa liberar ou renovar, a fim de abrir caminho para um novo começo.

Em terceiro lugar, use insights recebidos do processo acima, faça uma lista do que precisa deixar para trás, ou talvez, refazer inteiramente em outra coisa. Por enquanto, não fique preocupado com a ordem de sua lista ou como você realizará o desapego. O importante é que escreva estas coisas no papel para ancorá-las em sua consciência.

Em quarto lugar, convide o seu espírito para lhe trazer esclarecimentos em relação a estas coisas, entre agora e o portal do eclipse. Este esclarecimento pode vir através de sonhos, de acasos da vida, ou durante momentos em que você reflete em sua lista sobre o que precisa liberar.

Em quinto lugar, em uma base diária, antes do portal do eclipse, considere o término dos seus temas principais – concentrando-se em alguns dos passos apropriados que você precisará dar. Lembre-se de que a fim de entrar em sua nova vida, você não pode trazer com você coisas ou situações que são impraticáveis – coisas que o impedem de ser tudo o que você pode ser. Não permita que esta velha bagagem o oprima. Apenas preste atenção ao que você descobre e comece o seu processo preliminar de deixar ir agora, antes do portal.

Quando você faz este processo adiantado e começa a mudar as coisas em sua vida, você abre a porta para entrar em um ciclo novo e mais expansivo. Lembre-se de que você merece isto. Saiba que o seu eu capacitado e agente de mudanças divino, está preparado para entrar nos novos inícios desta próxima fase. Confie nisto.


http://stelalecocq.blogspot.com/2013/10/cinco-passos-para-se-preparar-para-o.html
Tradução: Regina Drumond
Recebido via email de Carmem Balhestero

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

ECLIPSE SOLAR: DIA 03 DE NOVEMBRO/2013

ATUALIZANDO
 IMAGENS DO ECLIPSE EM:



O ECLIPSE SOLAR DE 3 DE NOVEMBRO:  A REESTRUTURAÇÃO NA LUZ
Mensagem de Célia Fenn
24 de Outubro de 2013


Estamos agora na transição de um Eclipse Lunar (18 de Outubro) para um Eclipse Solar (3 de Novembro). Com a poderosa onda de energia de Julho/Agosto, isto criou um “clima’ de Energia muito intensa. O Eclipse Lunar, em Outubro, estava em Áries, e foi impactado por Urano em Áries, significando que muita energia imprevisível foi solta nas Grades.
Como vocês podem saber, os eclipses são sempre um momento em que as Grades da Terra são re-calibradas com os novos Códigos de Luz que chegam e, embora isto possa ser turbulento, o resultado é sempre positivo.
Assim é com estes dois eclipses, um Lunar e outro Solar.
O Eclipse Lunar permite a mudança na consciência interior e um Eclipse Lunar, em Áries com conexões com Urano, certamente derrubará muitas de nossas velhas idéias sobre Liderança e a energia do “Guerreiro” e abrirá caminho para algo novo.
Não é surpresa, portanto, que neste momento o Congresso dos Estados Unidos decidisse “interromper” a criação de perguntas sobre o governo e a economia, globalmente. O cenário está colocando algo novo para emergir na Consciência profunda do Coletivo.
O efeito de Mercúrio Retrógrado neste momento é também para que nos tornemos menos ativos e nos dê um espaço para integrarmos estas energias e permitamos que o Novo surja, à medida que avançamos para o segundo Eclipse de 3 de Novembro. Este é um Eclipse Solar em Escorpião.
Os Eclipses Solares permitem a re-calibração das Grades com os Códigos de Luz que trazem novas idéias e informações sobre o mundo exterior e como percebemos este mundo. Assim, um Eclipse Lunar e um Eclipse Solar trabalham juntos para superarmos velhas idéias, para trazer novas idéias e ativá-las nas Grades, ou na Consciência Coletiva do Planeta.
Neste caso, o Eclipse Lunar em Áries (um signo solar/ do fogo) e o Eclipse Solar, em Escorpião (um signo da água), formam uma tensão criativa e uma sinergia, movendo a energia em um nível muito profundo, tanto nos indivíduos, quanto no Coletivo.
O foco disto é então, observar como este próximo Eclipse irá nos afetar individualmente e também o Nível Coletivo. Assim, em primeiro lugar, algumas informações sobre a natureza do próprio Eclipse.
O Eclipse está em Escorpião, a casa que lida com questões internas muito profundas, a intuição e também, com os negócios e finanças na área pública (de acordo com a astrologia tradicional). Assim, mais uma vez, sem surpresas em relação a isto, as finanças são uma questão fundamental agora, e também pode ser para muitos de vocês que estão lendo esta mensagem.
Assim, no momento do Eclipse de 3 de Novembro, a Lua Nova estará a 16 graus de Escorpião, Mercúrio estará a 7 graus de Escorpião, Saturno estará a 13 graus de Escorpião e Vênus estará a 28 graus de Sagitário. Agora esta última parte da informação é importante, porque Vênus estará em alinhamento com o Centro Galáctico, em relação às energias do Eclipse.
As Principais Energias são a Lua Nova, trazendo as sementes do Novo, Mercúrio focando idéias e energia mental, e Saturno ativando as forças da Reestruturação. Além disto, assim como um bônus, temos o nodo norte da Lua a 7 graus de Escorpião também, adicionando uma dose de profunda liberação “Karmica” à mistura.
Assim, vocês podem ver agora que há uma energia muito profunda em torno do dinheiro, liderança, mudança, sentimentos muito profundos nos indivíduos e no Coletivo. Mas, o efeito de Vênus ao se alinhar com o Centro Galáctico é introduzir os Códigos de Luz do Conselho Galáctico, através de Vênus, o que terá um impacto nas energias de Vênus: da Beleza, da Harmonia e, sim, do Dinheiro!
Assim, olhando para esta poderosa mistura, parece muito provável que a “recalibração” que está ocorrendo, envolve a Economia e as Finanças e como nós, como indivíduos, relacionamo-nos com a Abundância e como originamos esta abundância em nossa Sociedade.
A um nível individual, isto significa que estaremos dirigindo um olhar profundo para as nossas “velhas” crenças sobre o dinheiro e as finanças, e nos permitindo pensar de maneira diferente. À medida que aceitarmos os novos “Códigos de Luz” do Centro Galáctico, seremos guiados a uma compreensão mais compassiva da Abundância e como ela pode ser criada em nossas vidas, como indivíduos. Neste processo, estamos nos despojando de velhas idéias e permitindo o Novo.
Podemos ter que desistir de idéias arraigadas que desenvolvemos em relação ao “trabalho pesado” e às “recompensas”, quando percebermos que estas não mais são verdadeiras. No século 21, aqueles que trabalham arduamente são muitas vezes aqueles que têm menos na vida.
Assim, é o momento para reconsiderarmos a maneira com que manifestamos a abundância como indivíduos, mas também, como compartilhamos esta abundância como uma sociedade, pois os dois estão conectados.
Na Quinta Dimensão, estamos todos conectados no Círculo da Vida e, assim, as questões da Economia e das Finanças afetam a todos nós, em algum grau. Ainda que estejamos “confortáveis”, não ficamos de fora da Família interligada da Vida no Planeta Terra. É uma questão que afeta a todos nós.
Assim, podemos esperar que estaremos enfrentando problemas profundos, relacionados as nossas próprias finanças e como nos relacionamos com a maior Comunidade Global. A Mudança é inevitável, como diz o Arcanjo Miguel.

O CAMINHO DO ECLIPSE... A ÁFRICA SE ELEVA.

A natureza deste Eclipse é o que se chama de “híbrido”. É parcialmente um Eclipse Total e parcialmente Anular, que é um tipo de Eclipse Parcial.
O Eclipse Total segue um caminho em toda a África Central, a partir das Florestas Tropicais do Gabão, através do Congo e da República Democrática do Congo, para a Uganda, Quênia e então a extremidade da África, Etiópia e Somália. O Eclipse Parcial cobre a maior parte da África.
Este é um Eclipse Africano e está despertando a África!
Em primeiro lugar, a área do Eclipse Total é a Floresta Tropical Africana principalmente profunda, um dos ambientes mais primitivos do Planeta. É um momento em que os “Códigos da Floresta” para a Nova Terra serão poderosamente ativados na África.
Mas, em outro nível, estes Códigos de Luz irão libertar a África da profunda escuridão que foi nela impulsionada no final do século 19 e início do século 20, e permitir que ela ressurja novamente na Luz.
A África é provavelmente o continente mais “ignorado’ no Planeta. Não se sabe muito sobre a história de um dos maiores continentes do Planeta, a não ser o que é dito como o ponto de origem da vida humana. Foi o “Mu” original... o primeiro continente que se expandiu para se tornar a Lemúria e então a Atlântida.
Ela mantém os poderosos Códigos originais da Criação, que foram detidos pelos Guardiões da Criação, os Guardiões Elohim da África. Estes Códigos da Criação estão prontos para serem liberados novamente às Grades, no momento deste Eclipse.
Esta liberação permitirá que os Guardiões e Criadores da Terra, que trabalham com os Elohim , acessem novamente a Biblioteca Holográfica, no Centro do Planeta.
Mas, retrocedendo no tempo, no final do século 19, no período da expansão do Império Anglo/Europeu/Americano, havia o que é conhecido como uma “Partilha da África”, em que os Colonizadores Europeus “agarraram” tanto do continente quanto eles puderam.
A África do Sul, após ter sido explorada pelos Portugueses, foi passada da Holanda para a Grã-Bretanha e se tornou uma colônia britânica, assim como a Suazilândia, Botswana, Lesoto, Zimbabwe e Zâmbia.
Os Portugueses se dirigiram para Moçambique e Angola. Os Alemães tomaram a Namíbia. Os Belgas tomaram o Congo, enquanto os britânicos também tomaram Quênia, a Uganda e a Tanzânia.
Enquanto tudo isto estava acontecendo, os Elohim Guardiões junto com os Guardiões das Grades Africanas, fecharam as grades e trancaram o acesso aos Códigos originais da Criação. E, assim, como o Lugar original da Luz e da “Mãe”, a África se tornou o “Coração das Trevas” e continuou a ser desde então.
Agora é o momento em que o “Coração” da África será ativado e a Luz retornará. Quando eu era mais jovem e estava envolvida em política antiapartheid, tínhamos um ditado que dizia: “África Mayibuye!”. Isto significa “África.. Que ela possa vir!” Era uma maneira de dizer que a África ressurgiria na Luz. Acho que este é o momento em que a África começará a se elevar na Luz!
Os códigos do Eclipse Solar dissolverão as sombras projetadas na África e ela começará a despertar para quem ela realmente é como um Continente. Os Novos Códigos de Luz trarão novas idéias sobre as Florestas Tropicais, sobre o Jardim original do Planeta, sobre a Mãe e cuidar da Sociedade e compartilhar a abundância.


Tradução: Regina Drumond Chichorro 
© 20013 Celia Fenn e Starchild Global
Este trabalho é licenciado sob a Creative Commons License
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

HEXAGRAMA 24 - FU (O RETORNO/PONTO DE TRANSIÇÃO)

Após um tempo escuro, a luz volta a brilhar.
A força de vontade e o tempo trazem a renovação.
Não haverá resistências àquilo que renasce.
A vida refloresce dia-a-dia e finalmente 
chegou o momento de traçar novos projetos.(*)


Recebemos este hexagrama ao vislumbrarmos nosso afastamento (ou estivemos prestes a afastar-nos) do caminho correto. Assim, temos a imagem do alvorecer da luz. Através da hesitação e da dúvida, voltamos a um velho sistema de defesas e estratégias para lidar com problemas; trata-se de formas já estruturadas de relacionamento com os outros ou uma abordagem descuidada, por sermos indolentes. Podemos ter fugido ao trabalho de manter a autodisciplina, ou então deixamos de prestar atenção à nossa atitude interior. A volta não se refere apenas à claridade que retorna após ter estado ausente; significa que devemos voltar à concepção correta e ao caminho estruturado. Afastamos-nos da resistência e voltamos à disciplina interior, à humildade e aceitação. Renunciamos a toda racionalização que nos leva a discutir, exigir e apelar para a força. Aquietamos as vozes clamorosas dos inferiores e proibimos que nosso ego considere a situação, que se entregue a sentimentos mesquinhos de irritação. Desta maneira, afastamos sua influencia e deixamos espaço para a compreensão cósmica.(**)


Textos: (*) Dados Chineses da Sorte - 1985 - Ed. Nova Cultural 
(**) O Guia do I Ching - Carol K. Anthony - 2ª edição - Ed. Nova Fronteira 
imagem: The I Ching Pack - por Anthony Clark e Richard Gill

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

ARCANO I - O MAGO

Tarot of Marseille- Grimaud Editions

Descrição: 
O primeiro arcano representa um jovem louro de olhos vivos e cintilantes, com um chapéu de largas abas em forma de 8 (lemniscata - símbolo do infinito e do conhecimento esotérico). Na mão esquerda segura um pequeno bastão, e na mão direita, uma moeda de ouro. Um cálice, um punhal, moedas de ouro, dados, retirados todos de uma bolsa, estão colocados numa mesa de três pés.

Simbolismo:
O número UM representa um princípio. Marca um começo, uma primeira causa.
A influência de MERCÚRIO confere movimento, rapidez, flexibilidade e engenhosidade.
Com a primeira lâmina do TARÔ, este rapaz dinâmico e cheio de ardor nos convida a segui-lo e nos abre o caminho da via iniciática. Dispõe para isso dos quatro elementos que lhe permitem levar a termo sua ação e tirar partido de tudo aquilo que surgir.


O bastão (elemento fogo), símbolo do guia e do comando, lhe confere o poder de dirigir, comandar e até mesmo transformar.


As moedas (elemento terra), símbolo das aquisições ou da materialidade, são de ouro e, por isso, escapam à corrupção.


A taça (elemento água), sinônimo de feminilidade ou de fecundidade, determina o sentimento e a emotividade.


O punhal (elemento ar), nos lembra a espada destinada a cortar, afirmando a intelectualidade e abrindo a possibilidade de se libertar.


O dinamismo e o ardor do MAGO são expressos pela sua posição em pé. Perfeitamente estável e equilibrado, com pernas afastadas em ângulo, está pronto a agir com inteligência criadora, indicada pelo chapéu em forma de 8 deitado, símbolo do infinito... Um pouco mágico, o MAGO poderá a qualquer momento utilizar os dados que o guiarão no caminho da chance e do acaso. O Mago concede a possibilidade de auto realização.todos os elementos lhe são oferecidos para chegar à concretização dos projetos.



Fonte do texto: ABC do Tarô - Colete H. Silvestre - Circulo do Livro/1996
imagens: Arcano Maior - (O MAGO): http://www.insightfulvision.com/gallery-arcanes1.php

terça-feira, 8 de outubro de 2013

ASTROLOGIA - NOVAS ENERGIAS PROMOVENDO MUDANÇAS



Stellium em Escorpião
por Cláudia Lazzarotto 

Temos neste momento um importante e fortíssimo encontro planetário em Escorpião, signo que rege o poder o renascimento e a profundidade em tudo, acompanhado de uma Grande Cruz, maior aspecto astrológico de Poder, envolvendo Plutão, planeta regente de Escorpião!
Encontramos cinco corpos celestes em Escorpião, porém em conjunção estão Lua (sentir), Mercúrio (mente), Saturno (Carma, responsabilidade), Nódulo Lunar Norte (Plano Divino).
Alguns aspectados com Netuno e Júpiter num maravilhoso Grande Trígono, nos emanando sabedoria, iluminação espiritual, sensibilidade e fé!!
Lembrando ainda que Vênus também está em Escorpião e a Lua passará por ele de hoje para amanhã, isto coroando este aspecto de Amor puro, complementar e Universal!!!
Este momento é propício para conectarmos, ativarmos e acreditarmos em nossa força interior, e trazermos à tona nosso poder pessoal de forma essencial e não egóica.
Mas sempre considerando a presença dos Nódulos Lunares, aspectados com Saturno, nos alertando que devemos direcionar nossas escolhas com responsabilidade evolutiva e alinhados ao nosso Plano Divino!!
Considerando ainda a preciosa e forte  Grande Cruz, envolvendo o Sol, o eu de cada um de nós  Júpiter,  Plutão,  Urano regente desta Era e da Liberdade, temos o impulso perfeito, mas, quase inquietante, de nos encontrarmos,  nos realizarmos e até de nos realizarmos afetivamente, mas, com Júpiter é duplamente afetado (pelo Grande Trígono e pela Grande Cruz) nos indica o rumo e a chave de termos sucesso nesta libertação A SABEDORIA DIVINA DE CADA UM DE NÓS, é a segurança de renascimento plenamente realizado!!!
Vamos também ficar atentos à forte energia sexual, e sensual,  do signo de Escorpião, que pode facilmente nos direcionar para uma essência instintiva e/ou egóica, pois, ainda falamos do poder como foco central deste signo e a manipulação sexual é grande forma de exercer poder de maneira negativa...sexo, gera energia, é bom...mas...com essência, não com ego...
Afinal, estamos encarnados neste planeta para evoluirmos e precipitarmos libertação, abundância, amor, benevolência e felicidade!!! Fluiremos nesta direção, acionando de nosso eu profundo a força e o potencial, em sintonia com nossa verdade Interior e Divina, nos assegura conquistas benéficas, de forma que nada, além de nós mesmos, poderá nos deter!!
Muita luz, força e principalmente sabedoria a todos nós!!

Fonte:www.pax.org.br 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

PARTILHA DE TRIGUEIRINHO: OS ANIMAIS, NOSSOS IRMÃOS MENORES

Aprender a tratar as pessoas como almas e os animais como gente é uma verdadeira tarefa espiritual e pode transformar toda a nossa atitude diante da Vida. 

Gravado em: 15/04/2006 
Série: Bases espirituais de Figueira
Autores: Trigueirinho
Ouça  em:
http://www.irdin.org.br/acervo/detalhes/4615


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

FLORES - UM BENEFÍCIO PARA A SAÚDE

Flores têm ação antioxidante, analgésica, calmante e podem até auxiliar na perda de peso
Mais do que um período de contemplação, a chegada da primavera também é um ótimo momento para aproveitar o que as flores têm de mais nutritivo e benéfico para a saúde

por Paula Takahashi - Estado de Minas

Cores vivas e um bom perfume começam a tomar conta das ruas e dos jardins. Mais do que um período de contemplação, a chegada da primavera também é um ótimo momento para aproveitar o que as flores têm de mais nutritivo e benéfico para a saúde. Hibisco, calêndula, capuchinha, jasmim e tantas outras podem se tornar verdadeiras aliadas na prevenção de doenças e melhoria de funções do organismo.


Entre as mais badaladas está a de hibisco. Rica em antocianinas, substância que apresenta importante ação antioxidante, o chá da flor pode auxiliar na redução dos riscos de doenças cardiovasculares. “Hoje é a que mais utilizamos no consultório. O hibisco também é considerado um elemento desintoxicante”, explica a nutricionista Simone Lintariami Brasil. No dia a dia, vários alimentos – principalmente os industrializados – se encarregam de aumentar a acidez do organismo, abrindo brechas para doenças. Os desintoxicantes entram como armas para equilibrar o pH e proteger o corpo.
“Utilizamos o hibisco também para emagrecimento, já que é um termogênico capaz de provocar a queima de gordura corporal e aumentar o gasto calórico. Mas claro que tem que estar associado a um plano alimentar de perda de peso”, alerta Simone. E os benefícios não param por aí. Por apresentar ação diurética, o chá pode contribuir para eliminar líquidos retidos no organismo e auxiliar ainda mais no processo de emagrecimento. Há ainda mucilagens na flor que podem contribuir para saciedade. Vale lembrar que não é qualquer hibisco que pode virar chá. 
É preciso ser da espécie sabdariffa, encontrada em lojas especializadas. O ideal é tomar um litro ao longo do dia.

Outro grande aliado é o dente-de-leão. Além de desintoxicante, tem ação depurativa ou seja, ajuda a eliminar resíduos tóxicos do organismo. “É como se ajudasse a limpar o sangue prevenindo aterosclerose, artrose e outras doenças, além de combater os distúrbios menstruais. Também auxilia no tratamento de doenças do fígado”, pontua Simone.
Presença garantida em pratos mais sofisticados, a capuchinha traz mais do que cor e beleza à comida. É uma ótima fonte de vitamina C que tem diversas propriedades, entre elas antibiótica, expectorante, digestiva e diurética. “Pode ser picada e misturada na salada. O azedinho no final é característico da vitamina C”, explica Simone.


EM FORMA DE CHÁ


Mais práticos e fáceis de serem preparados, os chás podem ser ótimas alternativas para tirar proveito dos nutrientes encontrados nas flores. A nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde, explica que as opções disponíveis no mercado são na forma desidratada, que devem passar por um processo de infusão antes do consumo. “Os chás obtidos a partir de flores devem ser preparados por infusão. Joga-se água fervente sobre a erva e, em seguida, coloca-se um pires sobre a xícara para abafar o líquido. É preciso aguardar de 5 a 10 minutos. Depois basta coar e o chá já pode ser consumido”, orienta.

Se o calor dificulta o consumo da versão quente, Thais garante que os chás gelados também carregam os benefícios esperados. “Ele só não pode ser reaquecido. Uma opção para aqueles que não gostam ou não toleram o sabor do chá puro é adicionar casca de limão ou laranja, canela em pau e gengibre ou ainda bater a fruta de sua preferência com o chá, preparando um ‘suchá’”, aconselha.
Gestantes, crianças e mulheres que estão amamentando devem buscar orientação médica antes de consumir qualquer versão dos chás de flores. Na hora de escolher o produto, valem algumas dicas para evitar aqueles que possam trazer algum tipo de efeito colateral. “Opte por fornecedores confiáveis, que trazem na embalagem todas as informações do fabricante. Não consumindo chás de plantas a granel, que não se sabe a procedência, não teremos problema”, garante a nutricionista da rede Mundo Verde. Pegar direto do jardim e consumir também exige cuidados. O ideal é buscar o produto com procedência.



O PODER DOS CHÁS:

Camomila:
Atua sobre o trato gastrointestinal, melhora a motilidade e a secreção gástrica, além de promover o equilíbrio da microbiota intestinal. Apresenta ação calmante sobre o sistema nervoso central, induzindo o sono. Também tem ação anti-inflamatória e antioxidante.

Jasmim:
Ação digestiva, sendo recomendado para aqueles que relatam desconforto e sensação de empachamento após as refeições. Ajuda ainda a aliviar cólicas. Tem ação calmante no sistema nervoso central, auxiliando no combate à ansiedade e insônia.

Maracujá:
Excelente ação calmante, utilizado para auxiliar no combate à ansiedade e insônia.

Hibisco:
As flores de hibisco são ricas em antocianina, um potente antioxidante que atua neutralizando os radicais livres, auxiliando no combate ao envelhecimento precoce. As antocianinas auxiliam na redução do risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, pois reduzem a oxidação do LDL (colesterol ruim). 
Por sua ação diurética, o chá auxilia também na redução da pressão arterial e combate a retenção de líquido.

RECEITAS PRIMAVERIS:

Chá de Hibiscus Sabdariffa

Ingredientes:
• 2 colheres (sopa) do hibisco seco ou 2 sachês
• 1 litro de água

Modo de preparo: 
ferva um litro de água. 
Desligue o fogo quando a fervura estiver começando e acrescente duas colheres (sopa) cheias do hibisco seco ou dois sachês. 
Deixe em infusão por 5 minutos e coe.

Aprenda a fazer arroz com pétalas de calêndula
Salada de arroz com calêndula

Ingredientes:
• 250gr de arroz
• 60 pétalas de calêndula
• 200 gr de ervilhas frescas cozidas
• 30 ml de azeite
• 30 ml de vinagre
• Pimenta-do-reino a gosto
• 10 folhas de hortelã picadas

Modo de preparo: 
cozinhe o arroz com 50 pétalas de calêndula em água e um pouco de sal. 
Misture o arroz pronto (com tom amarelado) e frio com as ervilhas. 
Tempere com o azeite, o vinagre, o sal e a pimenta-do-reino.
Pique as 10 pétalas restantes, junte com as folhas de hortelã e misture com o arroz.

Salada de Capuchinha

Ingredientes:
•1 colher de sopa de azeite de oliva extra virgem
•1 colher de chá de pimenta-do-reino moída
•1 colher e meia de sopa de vinagre de vinho branco
•2 colheres e meia de cebola roxa fatiada
•8 folhas de capuchinha
•16 tomates-cereja cortados em quatro partes
•20 flores de capuchinha
•400 g de bacalhau desfiado e já dessalgado

Modo de preparo: 
misture o bacalhau com o vinagre, o azeite de oliva, a cebola e a pimenta-do-reino. Coloque na geladeira. 
Deixe marinar por cerca de 2 horas. 
Retire e incorpore com cuidado os tomates-cereja.
Sirva com as flores, sobre as folhas de capuchinha.

Saiba mais em: